Nada sei nada sou.
Como folha suspensa,
em árvore carcomida,
exposta ao vento,
em rajadas de um passar de vida...
Que, sem música, ou sonoridade
vem espelhando a certeza
de uma ancienidade...
A ser um fiapo, de uma linha qualquer...
Ou pingo de chuva, a cair no telhado,
na agenda da onipotência,
o ser uma simples mulher!...
Em um mundo de incoerência!
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