Há tantos rios de prantos
em deságüe e desencantos...
Em ruidosa solidão...
Há almas aladas ,ornadas
de brilhos solidão...
de riso solto
o siso pouco
a música no ar...
e ela um só esperar...
sem ter um par
no vazio, salão
a girar ...girar...girar...
a enganar seu perdido coração!...
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