Ao finíssimo fio
De uma elaborada teia
ela, ali se prende.
Qual aranha pequenina quer subir...
mas aos caminhos,
as encruzilhadas,
a surpreendem.
E deixam-lhe o desânimo... quer desistir...
Na fragilidade, do fio em suspensão...
Deixa de elaborar sua teia
no desenhar seus sonhos,
na constante ilusão.
E pouco a pouco na descida,
sente-se qual folha morta
em rodopios sem rumo, ou direção,
só o tempo lhe dirá...
Que na vida, se tem sempre,
novo seara, em novo chão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário