Quais gaivotas em solitário voar...
Mãos abertas despertas
Peregrinas a orar...
As mãos fechadas em segredo
São mãos de medo,
Afagaram com ternura
No calor de uma aventura
Fazem preces a chorar...
Mãos vazias sem adeus
No regaço a cismar...
Mãos meninas, pequeninas,
Mãos de amor
Mãos trementes
Suplicantes
A rogar,
Ao Deus senhor...
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